segunda-feira, 29 de junho de 2009
Sardinheira
Orquídea de Caninha
domingo, 21 de junho de 2009
Datura Metel
sábado, 20 de junho de 2009
Buganvílias e grevílea rúbia
Girasol de jardim.
Quem me diz o nome desta?
Ser bebé
terça-feira, 16 de junho de 2009
Lirios
Planície Alentejana
Rosas
Hortences
Mangerico
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Jarros coloridos
Curcuma
sábado, 6 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
adequado á época
Hoje,ao ler um poeta popular tropecei neste poema que vos transmito.
Mote
Andam ricos revoltados,
com as nossas regalias.
P`ra serem recompensados,
matam pobres todos os dias
I
Ricos não querem perder,
esta frente de batalha.
Roubam sempre quem trabalha,
só isso sabem fazer,
Nós ficamos sem poder,
a trabalhar com cuidados.
Ficamos sempre roubados,
porque o rico é ladrão.
Por nós gritarmos pão
andam ricos revoltados.
II
Sempre juntos a lutar
somos muitas multidões .
Lutamos contra os patrões,
que só nos querem roubar.
A luta vai continuar,
para termos melhorias.
Nós pobres de mãos vazias,
já cantamos com prazer.
Há ricos que vão morrer,
III
Os ricos sempre tiranos,
só querem a exploração
Com os pobres na sua mão,
ficam Reis e soberanos.
Esses ricos desumanos,
compram os pobres falhados,
que depois de preparados,
matam gente da pobreza,
e defendem a riqueza,
P´ra serem recompensados.
IV
Com medo da derrocada,
os ricos querem liberdade,
p´ra roubarem á vontade.
Os pobres ficam sem nada
e, com esta lei montada,
prós ricos há alegrias.
Com guerras e tiranias,
tudo querem dominar,
Mote
Andam ricos revoltados,
com as nossas regalias.
P`ra serem recompensados,
matam pobres todos os dias
I
Ricos não querem perder,
esta frente de batalha.
Roubam sempre quem trabalha,
só isso sabem fazer,
Nós ficamos sem poder,
a trabalhar com cuidados.
Ficamos sempre roubados,
porque o rico é ladrão.
Por nós gritarmos pão
andam ricos revoltados.
II
Sempre juntos a lutar
somos muitas multidões .
Lutamos contra os patrões,
que só nos querem roubar.
A luta vai continuar,
para termos melhorias.
Nós pobres de mãos vazias,
já cantamos com prazer.
Há ricos que vão morrer,
Com as nossas regalias.
III
Os ricos sempre tiranos,
só querem a exploração
Com os pobres na sua mão,
ficam Reis e soberanos.
Esses ricos desumanos,
compram os pobres falhados,
que depois de preparados,
matam gente da pobreza,
e defendem a riqueza,
P´ra serem recompensados.
IV
Com medo da derrocada,
os ricos querem liberdade,
p´ra roubarem á vontade.
Os pobres ficam sem nada
e, com esta lei montada,
prós ricos há alegrias.
Com guerras e tiranias,
tudo querem dominar,
para o povo se calar,
Matam pobres,todos os dias.
Poema retirado do livro ERUPÇÃO DE FERMENTO
Da autoria de ALEIXO DOS SANTOS " O poeta destemido".
.
Achei este poema adequado á situação em que vivemos actualmente, no entanto o poeta escreveu este livro o ano passado.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)