Não rersisti, coloqueia sobre a minha mão e, depois de lhe mandar umas baforadas de ar quente, mandei-a até casa do meu amigo Mário Serrano. Espero que não tenha feito uma viagem tão longa, mas uma certeza tenho, ela primeiro foi a sua casa e, depois talvêz se lembrasse do meu e seu amigo, que por ela faria o mesmo.
segunda-feira, 8 de março de 2010
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Um comentário:
Não tem ar de abelha suicida...
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