Bela composição. Vejo qualquer rosa e meto o nariz nela. Outras virão para completar a beleza. Aqui o que chegou foi o frio. Afinal o outono se apresenta, que até agora o verão insistia em ficar.
"Quando eu morrer,rosas brancas Para mim ninguém as corte Quem as não teve na vida De que lhe servem na morte?"
Reza assim um fado de Coimbra escrito por um leiriense, o Dr. Afonso de Sousa (pai). Aliás esta quadra foi acrescentada ao referido fado por João Maria Tudella.
Um Madeirense errante que Gosta de aventuras. Interessado pela mãe natureza, não gosta de cinismos. Quando verifica que perde a razão pede desculpas. Muito conversador e brincalhão. Adora crianças, e gosta de ensinar.
3 comentários:
Bela composição. Vejo qualquer rosa e meto o nariz nela. Outras virão para completar a beleza. Aqui o que chegou foi o frio. Afinal o outono se apresenta, que até agora o verão insistia em ficar.
Também gosto de Rosas. Mais de uma em especial:)
"Quando eu morrer,rosas brancas
Para mim ninguém as corte
Quem as não teve na vida
De que lhe servem na morte?"
Reza assim um fado de Coimbra escrito por um leiriense, o Dr. Afonso de Sousa (pai). Aliás esta quadra foi acrescentada ao referido fado por João Maria Tudella.
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