Nota:- Com a ajuda do meu amigo" Namarrocolo", esta planta chama-se" Platycerium Bifurcatum". Foi uma ajuda enriquecedora, fico-lhe muito grato.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Cabeças de veado?
Já agora umas laranjinhas?
Vai uns limões?
Meiguice e beleza.
Como se Chama?
Nota:
Acabei agora mesmo de receber a ajuda do meu amigo "Namarrocolo" sobre o nome desta planta; Chama-se lágrima de anjo, ou "Billbergia Nutans". Os meus agradecimentos.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Asplénium
SINES
Praia da costa do norte ( SINES)
sábado, 23 de janeiro de 2010
Miminho para a Sogra
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Violetas
Euphorbia Pulcherrima ( Coroas de Natal)
Euphorbia pulcherrima
Esta foi transplantada dentro do vaso, quando chegar á altura, retiramos o vaso da terra e, subsestituímos por outro maior e, teremos um belo exemplar. Quando tivermos uma planta de certo porte, retiramos uma estaca , mergulhamos em água a ferver cerca de um cm. do seu caule para que sua seiva estanque e, plantamos em vaso ou na terra, Não necessita terra muito rica e, suporta a sede.
sábado, 16 de janeiro de 2010
As primeiras " martinetas ou Lava garrafas"
Nome científico -Callistemon sp
Família-Mirttaceae
Ciclo de vida-Perene
Divisão- Angiospermae
Espécies mais populares-C.viminalis , C. Citrinus
Origem- Austrália.
Têm a particularidade de resistirem aos frios e geadas. Não necessitam terrenos ricos e, propagam-se por estacas ou por sementes.
Lagoa de Santo André. Santuário dos Galeirões.
Lagoa de Santo André
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Geadas
Logo que a primavera desponte, vou limpá-las e depois voltam ao seu explendor. São plantas que não gostam de frio mas, se tivermos cuidado logo a seguir, ficam novamente belas. A pena que me dá é quando elas estão na sua maior beleza, vem esta calamidade. Até tenho vergonha de mostrar o resto do jardim. Isto acontece todos os anos, elas agradecem-me sempre e voltam em beleza.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Liga dos Combatentes
Estamos no ano de 2010.
A guerra no ultramar que se dizia Português terminou com o 25 de Abril de 1974. Passados que são 35 anos, quantos de nós se lembra daqueles que combateram os seus irmãos na sua própria terra? Eu fui combatente na rectaguarda, não peguei em armas, mas não me posso esquecer da década de 1960. Completei 4 anos e nove meses de serviço militar obrigatório , parte da minha juventude, foi esquecida, mas não posso esquecer aqueles que ainda hoje sofrem na pele os traumas da guerra colonial. Quando se fala da liga dos combatentes, vem-nos á mente só os combatentes da grande guerra 1939_1945. Lembremo-nos que dessa guerra poucos existem, mas da guerra colonial, existem ainda muitos, uns que pegaram em armas, outros que deram apoio logístico, não deixando de serem combatentes na mesma. A Liga dos Combatentes continua a existir, com o empenho de pessoas que não querem que caia no esquecimento, não só aqueles que tombaram em combate como também tentar dar apoio aos trumatizados que por todo o Portugal proliferam. Cabe ao Governo Português dar todo o apoio a todos aqueles que pegando em armas ou não, deixaram pais, namoradas, mulheres, filhos e, outros dependentes , á sua sorte, muitos deles único amparo de família. Conheço alguns que práticamente não nos podemos aproximar deles pois são violentos ou desconfiados. Outros encontram-se isolados em casa, não admitindo sequer a presença de familiares. As suas conversas convergem imediatamente para o teatro da guerra. Tenho por ex. um familiar que certa ocasião veio passar uns dias a minha casa e, certa noite pela madrugada, acordei com um barulho esquisito que me obrigou a levantar para observar o que se estava a passar. Fiquei apavorado pois fui encontrá-lo sentado na borda da cama , sonâmbulo, gritando mata, mata, que é turra. Com muita calma, fiz com que acordasse, ligando um simples receptor de música, até que ele acordou e, dei-me com ele a chorar. Certo que na ocasião ele pediu-me desculpa, dizendo-me que estava a sonhar. Acredito que fosse esse o facto. Passados dois ou três anos, fui até casa dele, não havia outra conversa que não fosse a Guiné. Por dá cá aquela palha, mostrava-se irritado e, até agressivo. Como sou um pouco mais velho do que ele e, sabendo antecipadamente quanto ele passou, tratei-o sempre com a melhor atenção possível. No ano transacto, deixou-me de falar, telefono-lhe várias vezes mas, nunca me atende. Sei do seu estado através de seus filhos, raramente fala com alguém que encontre na rua e, anda sempre desconfiado, julgando que está a ser perseguido. É triste que os sucessivos governos que se seguiram após o fim da guerra esqueçam aqueles que deram o seu sangue pela Pátria.Outros sofrem fazendo sofrer os seus familiares e conhecidos. Este escrito, é somente para lembrar àqueles que não souberam e não sabem o que é o teatro de guerra. Aqui em Vila Nova de Santo André, já está criada uma secção da liga dos combatentes, gostaria que quem estiver interessado, se faça sócio ou entre em contacto com a respectiva liga de maneira a darmos o nosso contributo para que os nossos Governantes se lembrem daqueles que se bateram vigorosamente pelo nosso Portugal , que estão completamente traumatizados e estropiados. A todos que lerem estas palavras que se lembrem como uma nação com 900 anos tem esquecidos os seus heróis. Este ano comemora-se os 100 anos da implantação da República, lembremo-nos também dos COMBATENTES.
A guerra no ultramar que se dizia Português terminou com o 25 de Abril de 1974. Passados que são 35 anos, quantos de nós se lembra daqueles que combateram os seus irmãos na sua própria terra? Eu fui combatente na rectaguarda, não peguei em armas, mas não me posso esquecer da década de 1960. Completei 4 anos e nove meses de serviço militar obrigatório , parte da minha juventude, foi esquecida, mas não posso esquecer aqueles que ainda hoje sofrem na pele os traumas da guerra colonial. Quando se fala da liga dos combatentes, vem-nos á mente só os combatentes da grande guerra 1939_1945. Lembremo-nos que dessa guerra poucos existem, mas da guerra colonial, existem ainda muitos, uns que pegaram em armas, outros que deram apoio logístico, não deixando de serem combatentes na mesma. A Liga dos Combatentes continua a existir, com o empenho de pessoas que não querem que caia no esquecimento, não só aqueles que tombaram em combate como também tentar dar apoio aos trumatizados que por todo o Portugal proliferam. Cabe ao Governo Português dar todo o apoio a todos aqueles que pegando em armas ou não, deixaram pais, namoradas, mulheres, filhos e, outros dependentes , á sua sorte, muitos deles único amparo de família. Conheço alguns que práticamente não nos podemos aproximar deles pois são violentos ou desconfiados. Outros encontram-se isolados em casa, não admitindo sequer a presença de familiares. As suas conversas convergem imediatamente para o teatro da guerra. Tenho por ex. um familiar que certa ocasião veio passar uns dias a minha casa e, certa noite pela madrugada, acordei com um barulho esquisito que me obrigou a levantar para observar o que se estava a passar. Fiquei apavorado pois fui encontrá-lo sentado na borda da cama , sonâmbulo, gritando mata, mata, que é turra. Com muita calma, fiz com que acordasse, ligando um simples receptor de música, até que ele acordou e, dei-me com ele a chorar. Certo que na ocasião ele pediu-me desculpa, dizendo-me que estava a sonhar. Acredito que fosse esse o facto. Passados dois ou três anos, fui até casa dele, não havia outra conversa que não fosse a Guiné. Por dá cá aquela palha, mostrava-se irritado e, até agressivo. Como sou um pouco mais velho do que ele e, sabendo antecipadamente quanto ele passou, tratei-o sempre com a melhor atenção possível. No ano transacto, deixou-me de falar, telefono-lhe várias vezes mas, nunca me atende. Sei do seu estado através de seus filhos, raramente fala com alguém que encontre na rua e, anda sempre desconfiado, julgando que está a ser perseguido. É triste que os sucessivos governos que se seguiram após o fim da guerra esqueçam aqueles que deram o seu sangue pela Pátria.Outros sofrem fazendo sofrer os seus familiares e conhecidos. Este escrito, é somente para lembrar àqueles que não souberam e não sabem o que é o teatro de guerra. Aqui em Vila Nova de Santo André, já está criada uma secção da liga dos combatentes, gostaria que quem estiver interessado, se faça sócio ou entre em contacto com a respectiva liga de maneira a darmos o nosso contributo para que os nossos Governantes se lembrem daqueles que se bateram vigorosamente pelo nosso Portugal , que estão completamente traumatizados e estropiados. A todos que lerem estas palavras que se lembrem como uma nação com 900 anos tem esquecidos os seus heróis. Este ano comemora-se os 100 anos da implantação da República, lembremo-nos também dos COMBATENTES.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Nerines Brancas?
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Lagoa de Melides
Lagoa de Melides
Acesso pedonal á praia da Lagoa de Melides.
Visitar a praia da Lagoa de Melides.
Limões
Restos da Consoada
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