sexta-feira, 28 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Quase a ganhar forças para sair de casa
Já estão bastante crescidas
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Sofá para a Avogi quando vier á minha casa
domingo, 16 de maio de 2010
Para a Avogi
domingo, 9 de maio de 2010
Hibridas
Alguém me ilucida sobre o nome desta árvore?
Belezas da minha terra
Plátano vermelho ou Bordo
Flor de Lis
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Tremocilha
domingo, 2 de maio de 2010
Mãe
sábado, 1 de maio de 2010
Maio 1963
Estava em pleno Rossio.
De repente houve-se uma barulheira e um corre corre, onde toda a gente se refugiava nos cafés e restaurantes que tinham portas abertas.Eu e um meu colega,estavamos hospedados no então Batalhão de Telegrafistas em Sapadores. Aparece o célebre carro da tinta azul e, fomos apanhados por esse jacto que nos marcou além da roupa também a pele. Sem saber do que se passava saímos logo daquele lugar , atravessamos a Barros Queiróz, subimos as escadinhas do Monte e, em pouco tempo estávamos no quartel a mudar de farpela.Sim, pois quando fomos verificar as pernas estavam com um zul de metilene que durava muito tempo a sair da pele. Essa farpela jamais foi vestida e, ainda hoje não sei que aconteceu para tal disparate, pois a vida parecia normal e, quanto a manifestações nem me lembro de as ver. Ainda há quem diga que no tempo da outra senhora é que era bom? Vou ali e já volto. Será que alguém ainda se lembra destas peripécias? Será que estou esquecido da data? Ainda faltavam alguns dias para o Maio de 68.Será que estavam a fazer um ensaio? Coisa boa não estavam a preparar.
De repente houve-se uma barulheira e um corre corre, onde toda a gente se refugiava nos cafés e restaurantes que tinham portas abertas.Eu e um meu colega,estavamos hospedados no então Batalhão de Telegrafistas em Sapadores. Aparece o célebre carro da tinta azul e, fomos apanhados por esse jacto que nos marcou além da roupa também a pele. Sem saber do que se passava saímos logo daquele lugar , atravessamos a Barros Queiróz, subimos as escadinhas do Monte e, em pouco tempo estávamos no quartel a mudar de farpela.Sim, pois quando fomos verificar as pernas estavam com um zul de metilene que durava muito tempo a sair da pele. Essa farpela jamais foi vestida e, ainda hoje não sei que aconteceu para tal disparate, pois a vida parecia normal e, quanto a manifestações nem me lembro de as ver. Ainda há quem diga que no tempo da outra senhora é que era bom? Vou ali e já volto. Será que alguém ainda se lembra destas peripécias? Será que estou esquecido da data? Ainda faltavam alguns dias para o Maio de 68.Será que estavam a fazer um ensaio? Coisa boa não estavam a preparar.
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